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Educação - Terça-feira, 29 de Agosto de 2023

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2º Festival do Folclore termina com apresentações de grupos de Tupã e região

Festa tem o objetivo de tornar o município referência em valorização da arte parafolclórica


O sonho de tornar o município referência regional em valorização da cultura nacional fomentou a formação do Grupo Parafolclórico Cirandando de Tupã. Por isso, no sábado (26), seus integrantes levaram ao palco do Espaço Zé Pretinho um pouco do Carimbó, dança típica do Pará, e junto de outras nove companhias fizeram da última noite do 2º Festival do Folclore o início de um projeto concreto de resgate dos mitos e lendas do Brasil.

 

Apesar de recém-formado, os membros do grupo Cirandando afirmam ter o desejo de seguir ensaiando e pesquisando como representar melhor o conjunto de manifestações típicas de cada estado brasileiro. “Um grupo parafolclórico resgata histórias dos nossos bisavôs, avós, por meio da interpretação, enquanto o folclórico é tudo aquilo que de fato carrega os costumes transmitidos de geração em geração e integram a cultura popular”, explica a coreógrafa Élica Regia Silva. 

 

No encerramento da segunda edição do Festival do Folclore também estiveram na Praça da Bandeira os grupos Rhundhum Krenak Vanuíre; Frutos da Terra de Olímpia (SP); o Projeto Semeando Capoeira da cidade de Rinópolis, Marília, Quintana e Tupã; o CEMFICA Solar de Araçatuba (SP); a Catira do Sesi de Araçatuba (SP), a Escola de Dança Gigi Najma Belle Dance; o Grupo Cultural da Cidade de Assis; o Grupo Parafolclórico Tarantela Giovanille da cidade de Pedrinhas Paulista; e o Ponto de Cultura Maracaponto de Paraguaçu Paulista (SP).

 

O secretário de Cultura, Luis Carlos Sanches, ressaltou a presença massiva da população nas noites de evento e agradeceu os participantes pelas apresentações. “Foi uma grande festa da cultura popular, que aconteceu pela segunda vez, e se Deus quiser continuará por muitos e muitos anos. É a cultura popular pulsando no coração do tupãense”, ele cumprimentou ainda os servidores que ajudaram na ampliação do escopo do espetáculo.

 

Este trabalho incessante também contou com apoio do Instituto Luiz Bertazzoni de Arte e Cultura, e da Secretaria de Educação, que desenvolveu projetos de formação cultural nas escolas. Dessa forma, o Festival do Folclore, que no ano passado teve apresentações de seis escolas de ensino fundamental, passou para 20 unidades da rede municipal e estadual.

 

Conforme o secretário de Educação, Cultura e Esportes, professor Valdir Berti, de terça (22) a sexta (25), cerca de 500 a 600 crianças vivenciaram diariamente este verdadeiro resgate da cultura e de valores, no minifestival organizado na Alameda do Artesanato e na tenda circo na Praça da Bandeira. Totalizando 2.200 alunos, sem contar as visitas de estudantes do sistema privado e de cidades da região, como Queiroz. 

 

“Nosso objetivo, desde o início, é colocar a criança em contato com o teatro, as parlendas, a contação de histórias, e brincadeiras, de maneira séria e que leve ao aprendizado. Cumprimos nossa meta enquanto educadores. Pois, eles pesquisam, confeccionam brinquedos e artesanato, e o projeto culmina na exposição daquilo que foi produzido”, o secretário informa que as esculturas de personagens como o Saci, a Mula-sem-cabeça, e o Curupira, e o banner que os acompanha, tornam a experiência completa e mais significativa.

 

Tudo isso está preconizado na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que incentiva o trabalho com as matrizes formadoras da cultura brasileira, como a europeia, a asiática, e a africana.

 

O prefeito Caio Aoqui afirma que o nível das apresentações, dos figurinos e do conteúdo elaborado em cada escola demonstra o sucesso do Programa de Ensino em Tempo Integral. “Mais do que ofertar acesso ao mundo digital, uma escola moderna une a tecnologia do século XXI à preservação da memória e das raízes de nosso povo. A criança passa mais tempo na escola vivenciando a arte da dança, do teatro, da pintura. Temos este lindo resultado, e toda população sai ganhando, com a certeza de que no futuro teremos cidadãos conscientes do seu passado e com olhar para o futuro”.

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